A minha música favorita dos Queen
domingo, 21 de fevereiro de 2010
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Primeira curta-metragem de Tim Burton
Quem me conhece, sabe que sou uma grande admiradora do realizador Tim Burton… Assim sendo, venho dar a conhecer a primeira curta-metragem do realizador em causa, intitulada “Vincent” (data 1982) …. Espero que gostem:)
No passado dia 13 de Fevereiro, tive a oportunidade de assistir a um dos espectáculos da companhia de teatro “ESTACA ZERO” nas galerias de Paris no Porto! Sendo assim, para todos os amantes do teatro aqui fica uma óptima sugestão (consultem o link).
Antes de mais devo agradecer à minha querida amiga Diana pelo convite! ADOREI:)
http://www.estacazeroteatro.com/
Antes de mais devo agradecer à minha querida amiga Diana pelo convite! ADOREI:)
http://www.estacazeroteatro.com/
domingo, 14 de fevereiro de 2010
to think
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Desabafo...

A morte é sorrateira, chega sem avisar, irrompe pela nossa porta e entra sem pedir permissão; a morte é feia, triste, sombria, indesejável, inexplicável.
Confesso que não sei lidar com a morte, e que essa pequena palavra, conotada com tamanha negatividade, me assusta imenso, ao ponto de me arrepiar só de a proferir.
Todos dizem que a morte é a única certeza que o ser humano possui, no entanto, eu não lido bem com essa certeza! Independentemente de estar consciente de que a vida é mesmo assim, ou seja, dividida entre a dicotomia “aurora da vida” e “sombra da morte”; entre luz e escuridão, mesmo assim custa-me encarar esse facto, sufoca-me…
Ninguém está preparado para a indesejada visita da morte… Nem sequer perdemos tempo a reflectir na sua existência, vivemos a nossa vida sem que o nosso pensamento seja levado para a possível chagada da morte; até que sem nos apercebermos estamos perante ela, e nesse exacto momento o nosso pensamento fica desprovido de racionalidade, o caos instala-se no mesmo e a procura incessante de respostas, a sede de explicação para o inexplicável inunda todo o nosso ser…
Na sexta-feira passada perdi o meu avô… É demasiadamente duro lidar com a perda, constatar que jamais poderemos abrilhantar o nosso olhar com a presença da alguém que amamos.
Do meu avô, a quem carinhosamente apelidávamos de “Gusto”, vou guardar a sua imagem sorridente, sempre feliz e bem-disposta, mesmo que interiormente estivesse dilacerado. Obrigada avô por tudo, pelo carinho, pelas histórias que contavas com prazer, por tudo aquilo que eras. Porque tenho a certeza que deixas-te em todos nós a imagem de um homem muito forte, corajoso, com um coração maior que o próprio corpo e com uma generosidade inigualável.
Sei que não me consegui despedir, mói-me pensar que a tua alma já não se encontrava no teu franzino corpo. Perdoa-me a minha fraqueza, a minha falta de coragem… Não sou tão forte como tu eras, e sinceramente eu não sei despedir-me; não sei, nem gosto de dizer adeus… Estarás sempre no meu pensamento e no meu coração, e perante meus olhos serás sempre um grande herói.
Onde quer que te encontres, um beijo sentido da tua neta!
A vida eterna não passa de uma mera utopia… A eternidade resume-se à preservação de memórias…
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